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Redação / Revista Publiracing

Em expedição, Nissan apoia a melhoria do acesso ao paredão de pinturas rupestres do Parque Estadual


Em expedição, Nissan apoia a melhoria do acesso ao paredão de pinturas rupestres do Parque Estadual do Sumidouro

Na primeira etapa do projeto “Expedição Nissan: À procura do início do Brasil”, a Nissan contribui de maneira concreta para melhorar a visitação no Parque Estadual do Sumidouro, no coração de Minas Gerais. A reforma do deck e trilhas de acesso no sítio arqueológico Lapa do Sumidouro permitirá que visitantes tenham acesso mais próximo ao paredão de inscrições arqueológicas deixadas no local pelos primeiros habitantes de nosso país.

No século XIX, o naturalista dinamarquês Peter Lund encontrou, na Gruta do Sumidouro, ossos humanos associados a fósseis de animais. A partir da descoberta, iniciaram-se os estudos sobre a ocupação humana, que teria acontecido há menos 11.500 anos.

“Estamos muito agradecidos à Nissan. As obras permitem que nossos visitantes acessem mais de perto e com maior segurança o patrimônio deixado por povos nos últimos milênios nas paredes do sítio que, em conjunto com outros 170 locais, compõe o Parque Estadual do Sumidouro”, disse Rogério Tavares de Oliveira, gerente técnico do parque que foi criado em 2006 e possuí 2 mil m² de extensão.

A visita ao Parque Estadual do Sumidouro fechou o primeiro dia de atividades da Expedição Nissan, projeto que ajuda a divulgar os principais sítios de arte rupestre do Brasil.

No segundo dia de aventuras, a caravana comandada por 14 unidades da nova picape Nissan Frontier teve sua primeira parada no Sítio Lapa da Sucupira. Localizada às margens do Rio Parauninha, no Vale do Rio Cipó, a área é repleta de inscrições rupestres com mais de 8 mil anos. Os desenhos retratam animais, desenhos geométricos e figuras humanas. A frota de picapes da Nissan seguiu para a Cachoeira do Lajeado, as margens da rodovia MG 010.

Os aventureiros também assistiram ao pôr do sol no Mirante do Juquinha, um dos pontos emblemáticos da Serra do Cipó.

Da esquerda para direita, Rogério Tavares de Oliveira, gerente técnico do Parque Estadual do Sumidouro e Rogério Louro, diretor de Comunicação da Nissan, na inauguração da obra de melhoria

“Expedição Nissan: À procura do início do Brasil"

O conceito do projeto segue o compromisso da Nissan de estar cada vez mais presente no dia a dia dos brasileiros e, assim, une os produtos da marca com ações que contribuam com o país. No caso, contribuir com a cultura e a pesquisa científica ao divulgar o rico acervo de pinturas rupestres do Brasil, que muitas vezes é mais conhecido e admirado por estrangeiros do que pelos brasileiros. Algumas das pinturas deixadas pelos primeiros habitantes de nosso país chegam a ter 12 mil anos e serão visitadas durante o projeto.

Além de Minas Gerais, a frota de picapes Nissan Frontier vai percorrer estradas e caminhos off road de diferentes estados do Brasil, como Piauí, para levar jornalistas e convidados a uma volta no tempo para conhecer diferentes sítios de pintura rupestre e também ver o trabalho dos profissionais e pesquisadores que ajudam a mantê-los.

Em 2014, a Nissan inaugurou seu Complexo Industrial brasileiro, em Resende (RJ) e, desde então, se integra cada vez mais a sociedade e apoia o desenvolvimento social e cultural do país. "Acreditamos que existem pontos importantes de nossa história, e o trabalho de muitos brasileiros, que são pouco conhecidos da população. Por isso, decidimos iniciar expedições temáticas para levar convidados e jornalistas a ver de perto toda a riqueza da história do Brasil e ajudar a divulga-la. Poderíamos mostrar nossos produtos de outra maneira, mas acreditamos que podemos fazer isso também realmente apoiando a nossa cultura", afirma Rogério Louro, diretor de Comunicação Corporativa da Nissan do Brasil.

Para chegar aos destinos de cada etapa, o grupo de expedicionários vai conduzir a nova Nissan Frontier, modelo que começou a ser vendido no mercado brasileiro em março deste ano. Além da modernidade, do design totalmente novo e robusto, a peça-chave da 12ª geração da Nissan Frontier é a estrutura ainda mais resistente, com um chassi reforçado, quatro vezes mais forte, ao mesmo tempo que é mais leve e eficiente. Com oito barras transversais, conta com um outro chassi sobreposto por dentro com soldas contínuas, chamado de duplo "C". Assim, o veículo fica ainda mais resistente às tensões da torção da carroceria.

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